quinta-feira, outubro 22, 2015

Futebol: 7 verdades sobre a Copa Intercontinental que nenhum anti quer saber!



1 - A Copa Intercontinental tem TRÊS versões diferentes no mundo

A que conhecemos é a disputada entre os campeões da Europa e América do Sul. O nome OFICIAL desse torneio não é nem nunca foi Copa Intercontinental, mas sim Copa Europeia/Sulamericana. Isso está tanto registrado no site oficial da CONMEBOL (link) quanto no da UEFA (link).

As outras duas Copas Intercontinentais que existem são a Copa Interamericana, disputada entre 1968 e 1998 entre os campeões da Libertadores e da Copa dos Campeões da CONCACAF; e a Copa Afro-Asiática de Clubes, disputada entre 1987 e 1999 entre os campeões da Ásia e África.

Porque então somente os campeões da Copa Europeia/Sulamericana poderiam se considerar campeões mundiais?

2 - A Copa Europeia/Sulamericana NUNCA teve a pretensão de ser um Mundial

(Item reescrito em 1º de fevereiro de 2013)

Basta ver o pôster da edição 2003 do torneio... tente encontrar algo que afirme que o torneio é de caráter "mundial".



O torneio foi idealizado pelo presidente do Real Madrid, Santiago Bernabeu em 1960, com o simples e único intuito de colocar em jogo o "título simbólico" de detentor dos títulos europeu e sul-americano. E somente isso.
Desde a década de 1960 (precisamente em 1967 e em 1970) as confederações da Ásia (AFC) e das Américas do Norte e Central (CONCACAF) fizeram pedidos para participar do campeonato, mas tanto UEFA quanto CONMEBOL foram CONTRA. Logo, nunca foi intenção dessas confederações transformar o torneio em Mundial. Confira isso em uma matéria do jornal Mundo Deportivo de 3 de novembro de 1967, nesse link.

Além dessas tentativas, em 1978 o América do México venceu a Copa Interamericana e solicitou representar as Américas na Copa Intercontinental, mas teve sua postulação NEGADA. Em 2001, o Cruz Azul (também do México) chegou à final da Libertadores, mas antes mesmo dela ser disputada a CONMEBOL avisou que, se fosse campeão, o clube mexicano não poderia ir ao Japão.

São duas provas CABAIS de que o torneio era entre Europa e América do Sul. E mais ninguém!

3 - A FIFA NUNCA oficializou o torneio e SEMPRE o considerou um torneio amistoso

Quando da criação do campeonato, as duas confederações pediram à FIFA para que auxiliasse na organização e oficializasse o torneio. A FIFA disse NÃO (página 15 desse documento da UEFA, nesse link). Pior: quando o Real Madrid venceu a primeira edição, em 1960, e se auto-intitulou "campeão mundial", a FIFA vetou e ordenou ao clube que se referisse à competição somente como "intercontinental" (Mundo Deportivo de 22/11/1979, link).

O mal-estar foi tão grande que a FIFA chegou a PROIBIR a realização do torneio em 1961 (Mundo Deportivo, 03/06/1961, link), a menos que os clubes aceitassem considerá-lo um torneio amistoso privado. Mas a competição seguiu, à revelia da FIFA.

Em 1967, quando Racing (ARG) e Glasgow Rangers (ESC) fizeram três violentos jogos na disputa da taça, tendo no último nada menos que seis expulsões, chocando imprensa e torcida, a FIFA foi acusada de fugir de suas responsabilidades por não ter intervido no torneio. A entidade precisou vir a público para reforçar o que já havia dito antes: não poderia fazer nada pois oficialmente tratava-se de um torneio amistoso, que nunca fez parte das suas competições oficiais (Mundo Deportivo, 25/11/1967, link).

4 - Desde 1979, tanto UEFA quanto CONMEBOL não eram mais responsáveis pelo torneio

Durante toda a década de 1970, o torneio perdeu em força e credibilidade:; nessa década, nada menos do que 7 dos 10 campeões europeus abriram mão de disputar o torneio. Em 1973, a decisão foi em jogo único ao invés dos jogos de ida e volta. Pra piorar, em 1975 e 1978 nem sequer chegou a ser disputado!

Quando o torneio parecia fadado à extinção, houve a proposta, por parte da Federação Japonesa de Futebol, de passar a sediar o torneio, com o patrocínio da Toyota. Então, a partir daí, o seu nome oficial passou a ser Copa Europeia/Sulamericana Toyota, ou Copa Toyota. O nome "Copa Intercontinental" não é muito mais do que uma expressão figurativa, comercial.

O interesse era um, e somente um: impulsionar o desenvolvimento do futebol no Japão. Uma matéria da revista Placar de 12/02/1988 (link) cita que a Copa Europeia Sul-Americana Toyota era transmitida para o mundo inteiro, via TV, e que "por isso é que essas finais não podem ser adiadas", citando o exemplo da final de 1987 entre Porto (POR) e Peñarol (URU), que jogaram sob pesada neve; a matéria deixa claro que os interesses midiáticos se tornaram maiores que os esportivos.

Para isso, valia até obrigar os clubes a disputá-lo: a partir de 1980, a UEFA passou a fazer os clubes que participassem da Copa dos Campeões da Europa a assinarem um contrato, comprometendo-se a participar da Copa Intercontinental se fossem campeões europeus. Em 1992, o Barcelona (ESP) chegou a cogitar não disputar o torneio, mas por causa desse contrato foi ao Japão mesmo contra a vontade (Mundo Deportivo, 18/09/1992, link).

5 - A FIFA queria organizar seu Mundial desde 1970; mas a UEFA sempre foi contra

No Congresso Internacional da FIFA em 1970, a entidade já havia manifestado o interesse em organizar uma Copa do Mundo de Clubes, com representantes de todos os continentes (Mundo Deportivo, 24/04/1970, link). Uma comissão discutiu o assunto e apresentou a ideia na Assembleia reunida no México, em junho desse ano. Mas muitas confederações europeias foram contra e inviabilizaram a ideia.

Em 1973, o assunto ressurgiu com força por conta de dois motivos: o então candidato a presidente da FIFA, o brasileiro João Havelange, se manifestou a favor da criação do torneio; e o diário francês L'Équip lançou uma campanha chamada "Organizar a Primeira Copa do Mundo de Clubes em Paris". Segundo a proposta, o torneio seria nos meses de outubro ou novembro de 1974, com todos os campeões continentais da temporada (Mundo Deportivo, 29/11/1973, link). Mas a oposição da UEFA foi forte o bastante pra fazer a FIFA novamente ter que esperar.

Em 1983, a Federação Inglesa se lançou como possível sede de um Campeonato Mundial de Clubes em 1985, mas desistiu da ideia antes de apresentar a ideia à FIFA, pois sofreu forte oposição, novamente, da UEFA (Mundo Deportivo, 20/04/1983, link).

Em 1993, a FIFA relançou a ideia de uma Copa do Mundo de Clubes na reunião do seu Comitê Executivo, realizada em Las Vegas em dezembro daquele ano. Em 1996, o Comitê Executivo da FIFA aprovou a ideia da competição. E em 1997, a FIFA anunciou que criaria uma competição mundial de clubes, projetado para julho de 1999 mas que acabou ocorrendo somente em janeiro de 2000 (Jornal da Tarde, página 31, 24/07/1997, link).

6 - A Copa Toyota só não acabou em 2001 por causa do cancelamento do Mundial-2001

O torneio seria na Espanha, tendo como sedes Madrid e La Coruña. Seriam 12 times, em três grupos.; O calendário estava definido (link) e os clubes se preparavam, quando em maio de 2001 houve a notícia de que a ISL teve seu contrato de marketing com a FIFA quebrado, e assim não seria mais possível realizar o torneio (Folha de São Paulo, 18/05/2001, link).

Não fosse esse cancelamento, o torneio teria ocorrido e possivelmente até mesmo o fim da Copa Toyota tivesse sido acelerado. Afinal, o sucesso da edição 2000 do Mundial havia sido tão grande que a UEFA chegou a solicitar à FIFA um aumento 4 vagas no número de participantes, dando à própria UEFA mais duas e para a CONMEBOL, mais duas. A ideia só não foi para a frente pois a falência da ISL veio antes.

Cogitou-se voltar a realizar o Mundial em 2003, mas ficou mesmo pra 2005, após o fim da Copa Toyota.

7 - Somente 16% dos clubes estrangeiros campeões desse torneio se consideram campeões mundiais - e são de somente dois países

(Item reescrito em 17 de janeiro de 2013).

Dos 21 clubes estrangeiros que foram ao menos uma vez campeões intercontinentais, 17 o tratam como tal. Os quatro clubes que se consideram campeões mundiais, como os brasileiros. são Ajax (HOL), campeão em 1972 e 1995; Feyernood (HOL), campeão em 1970; Bayern de Munique (ALE), campeão em 1976 e 2001; e Borussia Dortmund (ALE), campeão em 1997.

O curioso dessa postura é que, apesar de hoje em dia esses clubes valorizarem o torneio a ponto de considerá-lo um Mundial, na década de 1970 alguns desses mesmos clubes não disputaram outras edições da Copa!

O Ajax não jogou o seu "mundial" em 1971 e 1973. O Bayern de Munique, em 1974 e 1975. E ainda temos as desistências dos ingleses Liverpool e Nottingham Forest, entre 1977 e 1979.

Pra se ter uma ideia de como os times europeus tratavam a Copa, veja link do Jornal do Brasil de 22/12/1976, que fala sobre os "enormes prejuízos" sofridos pelo Bayern de Munique durante a disputa daquele ano, chegando ao ponto de afirmar que um amistoso teria valido mais a pena para o clube.

Por outro lado, os outros 17 clubes campeões da Copa a tratam como um torneio intercontinental, e os times que já venceram o Mundial de Clubes da FIFA diferenciam os dois torneios em suas páginas oficiais.

Consulte o site de MilanManchester United e Inter de Milão e confira.


MUDANDO DE ASSUNTO... MAS NEM TANTO ASSIM!

Pesquisando, descobri uma coisa sobre o Mundial-2000 que responde bem aos que dizem que nós fomos pro Mundial por convite...

Saibam que os critérios de escolha dos participantes do Mundial estavam definidos DESDE 1997 - INCLUSIVE o campeão do país-sede!

Em 1997 o Corinthians viveu um ano de extremos: um título paulista com a Excel como parceira e um poço sem fundo ao término da parceria. Já nessa época se sabia que tanto o campeão nacional do país-sede quanto o campeão da Copa Toyota participariam do Mundial (Mundo Deportivo, 03/09/1997, link).

Por isso Corinthians e Real Madrid (ESP) disputaram o Mundial. Um como campeão do país-sede; o outro, como campeão da Copa Toyota. Ambos de 1998, pois não se sabiam os campeões de 1999 até a data do sorteio dos grupos.

Corinthians: Um crescimento com justificativa

Uma imagem, pode valer por mais de mil palavras. Em muitos casos uma imagem representa uma história. No nosso caso representa um crescimento ainda em andamento, além de uma estruturação sustentável e com grande visibilidade. A imagem abaixo representa parte disso, aonde nela encontramos quatro peças fundamentais nesse desenvolvimento.



Dr. Joaquim Grava

A começar pelo Dr. Joaquim Grava que atualmente exerce a função de consultor no Corinthians. O Doutor está ao nosso lado há muito tempo e sempre desenvolveu e ajudou muito o clube. Poucos sabem, mas o projeto do CT do Corinthians passou diretamente por suas mãos e que poucos tiveram acesso e participaram efetivamente deste projeto. Pelo seu empenho e constantes trabalhos no Corinthians, o presidente em exercício na época, Andrés Sanchez, homenageou o Dr, colocando o nome no CT de Centro de Excelência e Treinamento de Futebol Dr. Joaquim Grava (CT Joaquim Grava). O Doutor Joaquim Grava é especialista em medicina esportiva e cirurgião de joelho. O CT foi inaugurado no dia 17 de setembro de 2010.

Fabio Mahseredjian

Outro importante é o preparador físico Fabio Mahseredjian. O preparador é formado em educação física, é mestre e doutor em fisiologia e pós-graduado fisiologia do exercício. Ele já está trabalhando pela quarta vez no Corinthians, poucos talvez se lembrem, mas o Fabio fez parte da equipe nos principais títulos do Corinthians, como por exemplo os dois Mundiais de Clubes da FIFA. Atualmente acumula o cargo de preparador do Corinthians com o da Seleção Brasileira.

Bruno Mazziotti

O terceiro e muito necessário nesse desenvolvimento, foi o fisioterapeuta Bruno Mazziotti. Ele é coordenador do departamento de fisioterapia e do Laboratório de Biomecânica Corinthians R9. O fisioterapeuta foi indicação do jogador Ronaldo e foi e é muito importante dentro do clube. Arrisco a dizer que atualmente é o melhor fisioterapeuta do Brasil. Foi responsável pela recuperação de diversos atletas e faz um trabalho de recuperação único no país.

Os três juntos, somados com os demais funcionários da equipe técnica do Corinthians, formam a melhor e a mais cara equipe técnica do país. A equipe é referencia mundial na recuperação de jogadores, e embora nem sempre seja divulgado, constantemente recebe jogadores de clubes de diversos países, incluindo da Europa, que solicitam fazer tratamento e acompanhamento no Corinthians.

Ronaldo Fenômeno

Não podemos ainda deixar de citar o jogador Ronaldo Fenômeno. Com a sua vinda, sua experiência e seus conselhos, ajudou o Corinthians a se modernizar com o que tem de melhor no mundo e trouxe uma visibilidade gigantesca. Foi após sua contratação que o Corinthians iniciou a sua 'Era de Ouro', que eu mesmo intitulo, por ser o inicio de um período de crescimento e que ainda está em desenvolvimento. Não estou menosprezando o período anterior a isso e nem ao restante da história do clube, mas chamo de Era de Ouro, pois foi a partir dai que o clube se modernizou com a construção do CT, da Arena, o novo Estatuto, modernização do clube social e está fazendo o CT da base. Vale ressaltar que esses são apenas alguns pontos, dentre os diversos que ocorreram de 2007 para cá.

Mas além da foto temos mais três pessoas que fazem parte desse desenvolvimento:

Andrés Sanchez

O ex-presidente do clube Andrés Sanchez e atualmente atualmente com Superintendente de Futebol do Corinthians. Foi presidente do clube entre 2007 e 2011. Assumiu o Corinthians um pouco antes da maior tragédia do clube. Mas deu o ponta pé inicial para a maior reestruturação de um time de futebol na atualidade. Através dele que o projeto do CT saiu do papel, cumprindo assim sua promessa de campanha e anunciou a construção da Arena do Corinthians. A reestruturação e reformulação da estrutura funcional do clube e do time foi gigantesca, incluindo o estatuto do clube. Como uma das alterações citamos o período de permanência na presidência que passou a ser de três anos.

Roberto de Andrade

O atual presidente do Corinthians Roberto de Andrade, foi criticado por alguns, mas contornou a dificuldade financeira do clube devido a Arena de forma exemplar. Mesmo com todas as dificuldades, conseguir arcar com os compromissos e manter a equipe competitiva. Vem administrando de forma exemplar e creio que após esse ano de 2015, a situação financeira irá melhorar consideravelmente, mesmo com o pagamento da Arena. Queira ou não, a função dele está sendo a de estabilização financeira devido a contas mal feitas na gestão anterior do ex-presidente Mario Gobbi.

"Vale reiterar que a chapa política no Corinthians de Andrés Sanchez, Mario Gobbi e Roberto de Andrade é a mesma. Por isso consideramos que toda essa restruturação de 2007 até o momento atual como sendo única."

Luis Paulo Rosenberg

Em sua passagem pelo Corinthians, Luis Paulo Rosenberg foi muitíssimo importante a frente do departamento de marketing. Com diversas ações de marketing, busca financeira, entre outros fatores, que após a queda em 2007, ajudaram o clube a se reerguer e iniciar a passos largos o seu crescimento.

Quem mais vocês acham que cumpriu ou cumpre um papel fundamental no Corinthians?

sexta-feira, agosto 21, 2015

As 10 melhores companhias aéreas do mundo em 2015

Pela terceira vez em cinco anos, a Qatar Airways foi eleita a melhor companhia aérea do mundo pela consultoria Sktytrax, especializada no setor. O prêmio é considerado o "Oscar da aviação" e foi entregue na terça-feira (16) em Paris.

Com base na opinião dos passageiros, o ranking leva em conta mais de 40 aspectos relacionados à qualidade dos serviços, como o processo de check-in, conforto das aeronaves, refeições e entretenimento oferecidos a bordo.

Neste ano, avaliações de mais 18 milhões de consumidores de 160 países foram consideradas e 275 empresas foram julgadas.

Melhor colocada na lista geral entre as companhias aéreas brasileiras, a Avianca ocupa o 49º lugar, seguida pela TAM, em 51º, e a Azul, em 62º. A GOL não foi classificada entre as 100 melhores do planeta.

Em relação ao ranking do ano passado, a Azul subiu um degrau e também foi considerada a companhia com os custos mais baixos da América do Sul.

Já a TAM despencou nove posições. A Avianca perdeu duas, mas conquistou o posto de melhor companhia aérea da América Central e Caribe. A chilena LAN, parceira da TAM, foi eleita a melhor da América do Sul.

Nas fotos, saiba quem são as 10 primeiras do mundo.

1. Qatar Airways



A companhia do Catar voa para mais de 140 destinos pelo mundo e oferece serviços de luxo. Ela foi eleita a melhor do mundo e desbancou a Cathay Pacific Airways, dona do posto em 2014.

A Qatar Airways também foi considerada a melhor do Oriente Médio e a com os melhores assentos na classe executiva do planeta. Esta última premiação, segundo a Skytrax, provavelmente está relacionada à inclusão das aeronaves A380 e A350, da Airbus, em sua frota.

Os assentos dos novos aviões, conforme os consumidores relataram à consultoria, estabeleceram "novos padrões para conforto, espaço e privacidade".

Avião da Qatar Airways

2. Singapore Airlines



Além do segundo lugar no ranking geral (em 2014 ela havia ocupado a terceira posição), a Singapore Airlines conquistou este ano o prêmio de melhor companhia aérea da Ásia, melhor classe executiva e melhor assento da primeira classe.

Ela foi a primeira empresa do ramo a oferecer uma opção de comida, bebidas e fones de ouvido gratuitos para classe econômica, nos anos 1970, segundo ela mesma.

Avião da Singapore Airlines no Aeroporto de Changi, em Cingapura

3. Cathay Pacific



No ano passado, a companhia área tinha sido avaliada como a melhor do mundo, mas foi desbancada pela Qatar Airways nesta edição.

A Cathay, porém, ainda lidera na categoria "Melhor Transpacífica", focada nas empresas que fazem trajetos entre Ásia e Oceania e América do Norte e Sul. Esta é a terceira vez que ela vence no quesito (as outras foram em 2013 e 2011).

Cathay Pacific Airways

4. Turkish Airlines



Em quarto lugar no ranking geral, a companhia baseada em Istambul foi eleita pelo quinto ano consecutivo como a melhor da Europa.

A Turkish Airlines se destaca na classe executiva e levou o primeiro lugar na categoria de melhor lounge para o segmento no mundo.

O salão que a empresa possui para receber os passageiros no aeroporto de Istambul é o maior do mundo, segundo a Skytrax. Ele acomoda até 1.000 pessoas e abriga diversos restaurantes que servem comidas locais e internacionais.

Asa de um avião da Turkish Airlines estacionado em aeroporto

5. Emirates



Além de ser considerada a quinta melhor companhia aérea do mundo, a Emirates levou o prêmio de melhor entretenimento a bordo, categoria na qual a Qatar Airways ficou em segundo lugar e a Singapore Airlines em terceiro.

Segundo a Skytrax, a empresa continua à frente das concorrentes no quesito, apesar de novos programas e sistemas terem trazido melhorias para toda a indústria.

A Emirates também conquistou o posto de melhores cortesias para conforto para primeira classe, desbancando a rival Etihad, famosa pelos artigos de luxo.

Cabine da primeira classe do Airbus A380, da Emirates, que faz a rota Nova York - Dubai

6. Etihad Airways



Neste ano, a Etihad Airways levou o posto de melhor cabine de primeira classe do mundo.

Segundo a Skytrax, o prêmio é consequência de novos produtos e serviços inovadores introduzidos na classe nobre da companhia nos últimos seis meses. Os consumidores "estão claramente impressionados", diz a consultoria.

No ano passado, a empresa havia ficado na 9ª posição no ranking mundial geral.

Pilota da Etihad Airways em frente ao primeiro jato Airbus A380 adquirido pela companhia, em Hamburgo, na Alemanha

7. ANA All Nippon Airways



A atuação dos trabalhadores da empresa baseada em Tóquio foi consagrada neste ano. Ela levou o prêmio de melhores serviços em aeroportos e também o de melhor equipe de funcionários na Ásia.

No primeiro quesito, são avaliados os trabalhos dos atendentes da companhia nos aeroportos, desde o check-in até o portão de embarque, transferência e lounge.

Já no segundo, o serviço global é avaliado, desde os ambientes nos aeroportos até a bordo das aeronaves. A ANA All Nippon Airways já havia vencido nessa categoria em 2011.

ANA All Nippon Airways

8. Garuda Indonesia



A companhia venceu o prêmio de melhor equipe de cabine do mundo em 2015.

Ela voa para 40 destinos domésticos na Indonésia e para 36 internacionais. Por ano, a empresa transporta mais de 25 milhões de pessoas.

Jatos da Garuda Indonesia em um terminal do Aeroporto Internacional de Soekarno-Hatta, em Cengkareng

9. EVA Air



Esta é a primeira vez que a EVA Air, de Tawian (ou República da China), se classifica entre as 10 melhores companhias aéreas do mundo. Em 2014, ela havia conquistado a 12ª posição.

A empresa também conquistou o prêmio de melhor do planeta em limpeza das cabines. Seus voos conectam mais de 60 cidades da Ásia, Europa, América do Norte e Oceania.

Avião da Eva Air

10. Qantas Airways



A companhia aérea australiana foi consagrada a melhor do seu país, melhor do Pacífico e a com as melhores cortesias para conforto para a classe executiva.

Segundo a Skytrax, os prêmios são resultado de melhorias nos produtos da empresa nos últimos dois anos.

Aviões da companhia aérea Qantas Airways

Janet Airlines: a misteriosa companhia aérea do governo americano

Empresa levaria secretamente funcionários do governo para Área 51, em Nevada.

 Companhia aérea secreta transportaria cerca de 1.500 pessoas diariamente para bases de treinamento nos EUA (Foto: Reprodução/Wikipedia)
Companhia aérea secreta transportaria cerca de 1.500 pessoas diariamente para bases de treinamento nos EUA (Foto: Reprodução/Wikipedia)
Durante décadas, a área 51 - um complexo militar dos Estados Unidos situado no deserto de Nevada - esteve cercada de segredos. O fato do governo de Washington não confirmar ou desmentir suas existência deu origem a inúmeras teorias de conspiração.
Somente em 2013, graças à liberação de documentos secretos, soube-se – como muitos suspeitavam – que não se tratava de um centro de investigação de extraterrestres, mas sim um campo de provas e treinamento da Força Aérea americana.
Uma situação similar acontece com uma misteriosa companhia aérea que, segundo especialistas em assuntos de inteligência, opera desde os anos de 1970 a partir do Aeroporto Internacional McCarran de Las Vegas. A existência dela não foi confirmada pelas autoridades.
Ela é conhecida como Janet Airlines e os entendidos afirmam que ela se dedica a transportar funcionários do governo e prestadores de serviços a diversas instalações militares de Nevada, entre elas a famosa área 51.
Segredo máximo
Seu nome não é uma denominação oficial reconhecida, mas sim o apelido dado pelos que a investigam por décadas.
"Janet" corresponderia às siglas em inglês para "Just Another Non Existent Terminal" ("Somente mais um terminal não existente") ou "Joint Air Network for Employee Transportation" ("Rede aérea conjunta para transporte de empregados").
Essa companhia aérea seria operada pela empresa AECOM a serviço da Força Aérea americana, segundo entendidos. Ela teria ao menos seis aviões Boeing 737. Eles têm de cor branca e uma faixa vermelha ao longo de toda fuselagem.
É possível vê-los diariamente decolando e pousando no aeroporto internacional de Las Vegas – onde possuem um terminal exclusivo que realiza todas as suas operações.
Aqueles que investigaram a Janet Airlines dizem que os funcionários da companhia – que também possui uma pequena frota de aviões Beechcraft – receberiam autorizações altamente secretas de segurança, tanto comissários de bordo como pilotos.
Questionado pela BBC Mundo, o porta-voz da Força Aérea americana, Benjamin Newell, afirmou que, como acontece com todas as atividades relacionadas ao Campo de Provas e Treinamento de Nevada, onde encontra-se a área 51, ele não pode confirmar nem desmentir a existência da Janet Airlines ou de nenhuma companhia aérea com características similares.
"Algumas atividades e operações levada a cabo no Campo de Provas e Treinamento de Nevada, passadas e presentes, são consideradas secretas e não podem ser discutidas", afirmou Newell.
O porta-voz da Força Aérea disse que no passado havia "voos contratados" que iam de Las Vegas para o campo de provas de Tonopah, também em Nevada, "embora eles não existam mais".
Newell disse que não podia confirmar nem desmentir que voos similares se dirijam a outras instalações militares, como a área 51.
Testes nucleares
"A Janet Airlines combina dois aspectos da inteligência dos Estados Unidos que foram pouco investigados", afirmou Joseph Fitsanakis, professor de Estudos de Inteligência e Segurança Nacional da Coastal Carolina University, da Carolina do Sul.
"De um lado está o aspecto da logística. Grande parte da força dos serviços de inteligência dos Estados Unidos pode ser atribuída ao poder de sua logística. Refiro-me a aqueles que se dedicam ao transporte de pessoal, a tornar as comunicações seguras ou a instalar casas seguras por todo o mundo".
Segundo Fitsanakis, a "Janet Airlines é parte da infraestrutura logística dos serviços de inteligência americanos". Na opinião dele, "até agora ela não foi estudada em profundidade".
"Outro aspecto interessante da Janet Airlines é que, pelo que sabemos, ela tem só uma missão, que é o transporte de pessoal do aeroporto de Las Vegas aos campos de provas de Nevada, que estão sob supervisão do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE, na sigla em inglês)".
"Isso é assim porque o DOE está a cargo de qualquer instalação na qual se leve a cabo provas com material nuclear", explica o especialista.
Fitsanakis afirma ainda que o papel do DOE em relação a tarefas de inteligência, "é muito pouco conhecido se comparado a outras agências como a CIA e o FBI".
"O terminal de onde opera a Janet Airlines está sempre cheio e toda essa gente não é só pessoal da Força Aérea. Muitos são cientistas do DOE que são transportados aos campos de provas".
"O DOE trabalha rodeado de segredos, como demonstra o fato de que se saiba tão pouco sobre os campos de prova de Nevada, que desde o início estiveram sob sua supervisão, igual aos programas nucleares".
Atualmente, segundo Fitsanakis, a Janet Airlines provavelmente transporta a esses campos especialistas que trabalham no desmonte dessas armas.
O professor da Coastal Carolina University diz considerar que "é um pouco absurdo que não reconheçam a existência da Janet Airlines porque todo o mundo sabe que ela existe". Ele afirma porém que entende "a necessidade o segredo em relação às atividades logísticas de inteligência e a tudo que esteja relacionado com instalações nucleares".
Segurança
Joerg H. Arnu investiga a área 51 e a Janet Airlines desde os anos de 1990.
Ele concorda com Fitsanakis ao afirmar que o pouco que se sabe sobre a companhia aérea se deve ao fato de que as autoridades não querem comprometer a segurança dos passageiros que transporta.
"Aqueles que trabalham na Área 51 realizam tarefas consideradas secretas e as autoridades não querem que se conheça a existência da Janet Airlines para evitar, por exemplo, que eles sejam seguidos ao sair do aeroporto de Las Vegas", afirma Arnu.
Segundo o especialista, é possível ver até seis aviões da companhia na pista desse aeroporto diariamente.
"Nós vimos eles aterrissarem na zona da área 51 e seguimos seus movimentos por radiofrequência", afirma.
Segundo Arnu, dois terços dos cerca de 20 voos diários que saem do terminal se dirigem para a área 51 e um terço para o campo de provas de Tonopah. Eles transportariam diariamente cerca de 1.500 pessoas.
O especialista atribui o pouco que se conhece sobre a Janet Airlines ao fato de que os que trabalham para a companhia ou são transportados por ela têm obrigação de manter silêncio.
"Chegará o dia em que, como aconteceu com a área 51, as autoridades reconhecerão a existência dessa companhia aérea?"

quinta-feira, agosto 20, 2015

HondaJet Começa a ser vendido no Brasil

Honda Aircrat expande vendas de jato executivo da Honda para América do Sul; Brasil é o primeiro país a vender o equipamento


HondaJet, da Honda Aircraft Company  (Foto: Divulgação)












A Honda Aircraft Company vai expandir as vendas do HondaJet para a América do Sul. E o primeiro país a receber o jato executivo é o Brasil. O equipamento será exposto, pela primeira vez, na LABACE 2015 (Exposição e Convenção Latino Americana de Aviação Executiva), que acontece em São Paulo, de 11 a 13 de agosto.  No evento, será promovido um tour de demonstração como parte da apresentação do jato que concorre com o Embraer Phenom 100 e 300. O preço internacional é de US$ 4,5 milhões, o equivalente a R$ 14,4 milhões.

Ao iniciar as vendas no país, o HondaJet passa a abranger 3 continentes e inclui 11 países na América do Norte, Europa e América do Sul. “O segmento de aviação em geral tem obtido crescimento expressivo no Brasil. O país é o segundo maior mercado mundial para vendas de jatos executivos novos”, diz o Presidente e CEO da Honda Aircraft, Michimasa Fujino. 
 
A área interna do HondaJet (Foto: Divulgação)
Com design diferenciado, o jato incorpora avançadas tecnologias e conceitos. A configuração exclusiva dos motores no topo das asas (OTWEM - Over-The-Wing Engine Mount), o fluxo natural laminar da asa e a fuselagem foram desenvolvidos a partir de extensas atividades de pesquisa. As características garantem uma autonomia superior de velocidade e eficiência em consumo de combustível em relação a outros jatos da categoria.

O HondaJet voa na velocidade máxima de cruzeiro de 420 nós (777 km/h) e altitude de até 43.000 pés, cerca de 13 mil metros. Ele pode levar até seis passageiros e tem alcance de 1.180 milhas náuticas (2.183 km) (reservas NBAA IFR). Ou seja, foi feito para voos mais curtos, ficaria difícil cumprir uma perna entre o estado de São Paulo e Pernambuco, por exemplo.
A Honda Aircraft nomeou a Líder Aviação como revendedora exclusiva, responsável por vendas, serviços e suporte técnico para o HondaJet. A empresa, sediada em Belo Horizonte (MG), é líder no segmento de aviação executiva na América Latina e está presente em 23 bases operacionais ao redor do Brasil.

Fonte: Redação AutoEsporte e algumas fotos por divulgações na internet.

terça-feira, agosto 18, 2015

Companhia japonesa lança aviões com tratamento 'Star Wars'

Avião de 'Star Wars' (Foto: Divulgação)







A companhia aérea japonesa ANA resolveu inovar na aparência de seus aviões e, em parceria com ‘Star Wars’ criou estampas inspiradas em R2-D2 e BB-8 para suas aeronaves.
Os aviões que ganharam o desenho diferenciado são um 777-300ERs e um Boeing 767-300s, que serão as primeiras aeronaves a oferecerem os seis episódios de ‘Star Wars’ para os passageiros assistirem durante o voo.
Os lanches oferecidos durante o voo também serão temáticos, com guardanapos e copos inspirados em ‘Star Wars’. “Nós ficamos contentes em encontrar um parceiro tão bom no Japão”, disse Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, que produz ‘Star Wars’. “Eu também espero poder voar em um dos aviões ‘Star Wars’ na minha próxima viagem ao Japão”.
Boeing com estampa 'Star Wars' (Foto: Divulgação)