(Foto: AP)
Na terça-feira (20/09/2011) vimos uma cena inusitada. No Estádio Sukru Saracoglu, jogo entre Fenerbahçe e Manisapor, este que terminou em 1 a 1, o que se viu foi um cenário diferente, ao invés de marmanjos, pudemos ver mais de 40 mil mulheres e crianças empurrando e torcendo para o Fenerbahçe.
Fruto de uma punição de dois jogos de suspensão para o Fenerbahçe, após o primeiro jogo, o governo local teve a ideia de permitir a entrada de um público diferente, o que acabou agradando a Federação Turca. Com isso a entrada foi liberada somente para as mulheres e crianças até 12 anos, e foi um sucesso.
Aos 34 anos e capitão da equipe turca, o meia Alex aprovou a idéia.
- Fizemos o primeiro jogo da Liga sem o público, e ontem (terça-feira) veio a ideia da Federação de liberar somente para as mulheres e crianças até 12 anos, e foi um sucesso. Conseguimos colocar mais de 40 mil pessoas. Foi uma situação extraordinária. Não sei já teve uma situação parecida no mundo na história do futebol – disse.
Alternativa para o Brasil em casos de punições?
A idéia seria uma alternativa saudável para as punições realizadas no Brasil. A torcida jogou objetos no campo? Invadiu? Agrediu? Simples. O STJD poderia punir de forma mais longa em quantidade de jogos. Nestes jogos poderia ser adotado ao invés de realizar jogos com portões fechados, permitir apenas mulheres com entradas mais baratas (1/4 do valor original) ou até mesmo tendo a gratuidade nos valores, e crianças até 12 anos.
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